Zona de identificação
Código de referência
PT AMTVD COR/01
Título
Original da Epigrafia Torreana
Data(s)
- 1937 (Produção)
Nível de descrição
Unidade de instalação
Dimensão e suporte
1 liv.
Zona do contexto
Nome do produtor
História biográfica
José Maria Cordeiro de Sousa (Lisboa/15.02.1886 – 01.0.1968/Lisboa), filho do fundador da Sociedade de Geografia e do embrião da Carris Luciano Cordeiro, destacou-se como historiador, arqueólogo e epigrafista, pelo seu prazer e conhecimento em ler inscrições antigas.
A epigrafia era uma paixão particular pelo que publicou algumas siglas e abreviaturas usadas nas inscrições portuguesas desde o fim do século XII até o principio do século XIX (1926), Inscrições sepulcrais da Sé de Lisboa (1927), Apontamentos de epigrafia portuguesa (1928), Inscrições portuguesas de Lisboa (séculos XII a XIX) em 1941 e a Coletânea olisiponense (1953). Ainda na olisipografia destaque-se A igreja paroquial de São João Baptista do Lumiar: breves apontamentos para a sua história (1920), Registo da freguesia de Nossa Senhora da Encarnação do Lugar da Ameixoeira de 1540 a 1604 (1930), Inscrições portuguesas do Museu do Carmo (1936), A inscrição da Bica do Andaluz (1944), A sigla do mestre Gomes Martins nas ruínas do Carmo (1949), Santa Justa (1949), O oratório de Telheiras: breves notas para a sua história (1955).
Para além da sua paixão pela História e o conhecimento do passado, era funcionário do Ministério da Agricultura e exerceu vários cargos públicos. Cordeiro de Sousa dirigiu também a Revista de Arqueologia e publicou artigos de especialidade e estudos históricos em revistas de arte e arqueologia, ou até em jornais, como o Diário de Notícias. Foi autor de variadíssimas publicações e ensaios relacionados com as suas áreas de estudo e investigação, como por exemplo, Nota descritiva e histórica da cidade Tomar (1903), Epigrafia Torreana (1937) ou Fontes medievais da história torreana: alguns documentos do Arquivo Nacional da Torre do Tombo (1957).
Foi ainda sócio correspondente da Academia de História de Madrid e da Academia Portuguesa de História, agraciado com a Cruz Vermelha de Mérito, a Comenda do Mérito Industrial e o grau de Cavaleiro da Legião de Honra de França. (informação retirada do blogue “Toponímia de Lisboa". Texto de 17 de julho de 2018)
A epigrafia era uma paixão particular pelo que publicou algumas siglas e abreviaturas usadas nas inscrições portuguesas desde o fim do século XII até o principio do século XIX (1926), Inscrições sepulcrais da Sé de Lisboa (1927), Apontamentos de epigrafia portuguesa (1928), Inscrições portuguesas de Lisboa (séculos XII a XIX) em 1941 e a Coletânea olisiponense (1953). Ainda na olisipografia destaque-se A igreja paroquial de São João Baptista do Lumiar: breves apontamentos para a sua história (1920), Registo da freguesia de Nossa Senhora da Encarnação do Lugar da Ameixoeira de 1540 a 1604 (1930), Inscrições portuguesas do Museu do Carmo (1936), A inscrição da Bica do Andaluz (1944), A sigla do mestre Gomes Martins nas ruínas do Carmo (1949), Santa Justa (1949), O oratório de Telheiras: breves notas para a sua história (1955).
Para além da sua paixão pela História e o conhecimento do passado, era funcionário do Ministério da Agricultura e exerceu vários cargos públicos. Cordeiro de Sousa dirigiu também a Revista de Arqueologia e publicou artigos de especialidade e estudos históricos em revistas de arte e arqueologia, ou até em jornais, como o Diário de Notícias. Foi autor de variadíssimas publicações e ensaios relacionados com as suas áreas de estudo e investigação, como por exemplo, Nota descritiva e histórica da cidade Tomar (1903), Epigrafia Torreana (1937) ou Fontes medievais da história torreana: alguns documentos do Arquivo Nacional da Torre do Tombo (1957).
Foi ainda sócio correspondente da Academia de História de Madrid e da Academia Portuguesa de História, agraciado com a Cruz Vermelha de Mérito, a Comenda do Mérito Industrial e o grau de Cavaleiro da Legião de Honra de França. (informação retirada do blogue “Toponímia de Lisboa". Texto de 17 de julho de 2018)
Entidade detentora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Contém o original da Epigrafia Torreana, da autoria de J.M. Cordeiro de Sousa, publicado na Revista de Arqueologia, volume III. Contém as inscrições lapidares (em pedra) das Igrejas de Santa Maria do Castelo, de São Tiago, da Graça e de Nossa Senhora do Ameal, da Capela dos Sapateiros, do Chafariz dos Canos, do Chafariz do Largo da Câmara, da Câmara Municipal e do Museu Municipal.
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de organização
Zona de condições de acesso e utilização
Condições de acesso
Condiçoes de reprodução
Idioma do material
- português
Script do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de descrição
Guia de Fundos e inventário
Zona de documentação associada
Existência e localização de originais
Os originais encontram-se disponíveis no AMTVD.
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Zona das notas
Nota
A epigrafia é a ciência das inscrições, que estuda em todos os aspetos, procurando conhecer-lhe os caracteres, decifrar-lhe os sinais, interpretar-lhe as abreviaturas, reconstituindo-lhes o sentido. É a ciência que transmite, através da longa sucessão dos séculos, o pensamento das gerações extintas.
Identificador(es) alternativo(s)
Pontos de acesso
Pontos de acesso - Assuntos
Pontos de acesso - Locais
Pontos de acesso - Nomes
- José Maria Cordeiro de Sousa (Produtor)
Pontos de acesso de género
Zona do controlo da descrição
Identificador da descrição
Identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
Descrição elaborada com base nas ISAD(G) (2.ª ed.; 1999) e ISAAR(CPF) (2.ª ed.; 2003)
Estatuto
Final
Nível de detalhe
Parcial
Datas de criação, revisão, eliminação
2021-12-15
Línguas e escritas
Script(s)
Fontes
Nota do arquivista
Descrição elaborada por Paula Correia da Silva.