Zone d'identification
Type d'entité
Forme autorisée du nom
José Maria Cordeiro de Sousa
Forme(s) parallèle(s) du nom
Forme(s) du nom normalisée(s) selon d'autres conventions
Autre(s) forme(s) du nom
Numéro d'immatriculation des collectivités
Zone de description
Dates d'existence
Historique
José Maria Cordeiro de Sousa (Lisboa/15.02.1886 – 01.0.1968/Lisboa), filho do fundador da Sociedade de Geografia e do embrião da Carris Luciano Cordeiro, destacou-se como historiador, arqueólogo e epigrafista, pelo seu prazer e conhecimento em ler inscrições antigas.
A epigrafia era uma paixão particular pelo que publicou algumas siglas e abreviaturas usadas nas inscrições portuguesas desde o fim do século XII até o principio do século XIX (1926), Inscrições sepulcrais da Sé de Lisboa (1927), Apontamentos de epigrafia portuguesa (1928), Inscrições portuguesas de Lisboa (séculos XII a XIX) em 1941 e a Coletânea olisiponense (1953). Ainda na olisipografia destaque-se A igreja paroquial de São João Baptista do Lumiar: breves apontamentos para a sua história (1920), Registo da freguesia de Nossa Senhora da Encarnação do Lugar da Ameixoeira de 1540 a 1604 (1930), Inscrições portuguesas do Museu do Carmo (1936), A inscrição da Bica do Andaluz (1944), A sigla do mestre Gomes Martins nas ruínas do Carmo (1949), Santa Justa (1949), O oratório de Telheiras: breves notas para a sua história (1955).
Para além da sua paixão pela História e o conhecimento do passado, era funcionário do Ministério da Agricultura e exerceu vários cargos públicos. Cordeiro de Sousa dirigiu também a Revista de Arqueologia e publicou artigos de especialidade e estudos históricos em revistas de arte e arqueologia, ou até em jornais, como o Diário de Notícias. Foi autor de variadíssimas publicações e ensaios relacionados com as suas áreas de estudo e investigação, como por exemplo, Nota descritiva e histórica da cidade Tomar (1903), Epigrafia Torreana (1937) ou Fontes medievais da história torreana: alguns documentos do Arquivo Nacional da Torre do Tombo (1957).
Foi ainda sócio correspondente da Academia de História de Madrid e da Academia Portuguesa de História, agraciado com a Cruz Vermelha de Mérito, a Comenda do Mérito Industrial e o grau de Cavaleiro da Legião de Honra de França. (informação retirada do blogue “Toponímia de Lisboa". Texto de 17 de julho de 2018)
A epigrafia era uma paixão particular pelo que publicou algumas siglas e abreviaturas usadas nas inscrições portuguesas desde o fim do século XII até o principio do século XIX (1926), Inscrições sepulcrais da Sé de Lisboa (1927), Apontamentos de epigrafia portuguesa (1928), Inscrições portuguesas de Lisboa (séculos XII a XIX) em 1941 e a Coletânea olisiponense (1953). Ainda na olisipografia destaque-se A igreja paroquial de São João Baptista do Lumiar: breves apontamentos para a sua história (1920), Registo da freguesia de Nossa Senhora da Encarnação do Lugar da Ameixoeira de 1540 a 1604 (1930), Inscrições portuguesas do Museu do Carmo (1936), A inscrição da Bica do Andaluz (1944), A sigla do mestre Gomes Martins nas ruínas do Carmo (1949), Santa Justa (1949), O oratório de Telheiras: breves notas para a sua história (1955).
Para além da sua paixão pela História e o conhecimento do passado, era funcionário do Ministério da Agricultura e exerceu vários cargos públicos. Cordeiro de Sousa dirigiu também a Revista de Arqueologia e publicou artigos de especialidade e estudos históricos em revistas de arte e arqueologia, ou até em jornais, como o Diário de Notícias. Foi autor de variadíssimas publicações e ensaios relacionados com as suas áreas de estudo e investigação, como por exemplo, Nota descritiva e histórica da cidade Tomar (1903), Epigrafia Torreana (1937) ou Fontes medievais da história torreana: alguns documentos do Arquivo Nacional da Torre do Tombo (1957).
Foi ainda sócio correspondente da Academia de História de Madrid e da Academia Portuguesa de História, agraciado com a Cruz Vermelha de Mérito, a Comenda do Mérito Industrial e o grau de Cavaleiro da Legião de Honra de França. (informação retirada do blogue “Toponímia de Lisboa". Texto de 17 de julho de 2018)