Tem referências ao Decreto de 19 de abril de 1832 relativo à extinção das sisas, que serviam para fazer face às despesas dos expostos; ao hospital de São Lázaro e ao facto de, com a expulsão dos agostinhos, o hospital e as suas rendas voltarem a pertencer à câmara e à intenção de o passar para a Misericórdia; ao facto das sisas servirem para pagar aos médicos e cirurgiões e para as obras de conservação e limpeza dos aquedutos, chafarizes e calçadas; sobre, com a extinção da sisa, se ter sentido necessidade de criar a finta; sobre o facto da câmara não poder pagar ordenados ao administrador do concelho e oficiais, mas sim gratificações; sobre as funções e atribuições do administrador do concelho e da câmara; sobre o facto do decreto de 5 de setembro de 1833 ter produzido maus efeitos no que respeita à liberdade do comércio da carne nos açougues; uma carta a congratular pela carta constitucional; sobre o facto do decreto de 13 de agosto de 1832 ter extinguido os direitos das jugadas e forais e retirado o ordenado de sete merceeiras; sobre a queixa contra a câmara que fez Maximiano Joaquim Pereira sobre a finta; e informações sobre a morosidade e custos de se escrever um duplicado do lançamento da décima.