Zona de identificação
tipo de entidade
Forma autorizada do nome
Luís Botto Pimentel Côrte Real
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
datas de existência
história
Pouco se sabe sobre a vida do capitão Boto Pimentel. Terá vivido entre 1684 e 1741, a fazer fé na placa toponímica que se encontra na rua batizada com o seu nome, e pertencia a uma das mais antigas famílias do concelho, ainda hoje existente.
Desempenhou diversos cargos na Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras: foi mesário, escrivão, provedor e definidor. Na Câmara Municipal foi procurador, eleitor e vereador.
Casou em São Tiago em 1722 com Dona Antónia Maria de Mendonça e teve duas filhas: D. Isabel Libeana Pimentel Côrte-Real e D. Maximiana.
Em 1729 foi autor da primeira monografia conhecida sobre Torres Vedras “Livro de notícias várias, composto por um vário autor”. Divide-se em três partes: História dos Reis de D. Afonso Henriques a D. João V, informações várias sobre Torres Vedras e seu concelho, e notas de interesse geral. É a única monografia conhecida sobre Torres Vedras escrita antes do incêndio de 1744 que destruiu o cartório da Câmara e anterior ao terramoto de 1755. (informação retirada do livro Botto-Pimentel: Gerações, da autoria de Vasco B. P. Galvão).
Desempenhou diversos cargos na Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras: foi mesário, escrivão, provedor e definidor. Na Câmara Municipal foi procurador, eleitor e vereador.
Casou em São Tiago em 1722 com Dona Antónia Maria de Mendonça e teve duas filhas: D. Isabel Libeana Pimentel Côrte-Real e D. Maximiana.
Em 1729 foi autor da primeira monografia conhecida sobre Torres Vedras “Livro de notícias várias, composto por um vário autor”. Divide-se em três partes: História dos Reis de D. Afonso Henriques a D. João V, informações várias sobre Torres Vedras e seu concelho, e notas de interesse geral. É a única monografia conhecida sobre Torres Vedras escrita antes do incêndio de 1744 que destruiu o cartório da Câmara e anterior ao terramoto de 1755. (informação retirada do livro Botto-Pimentel: Gerações, da autoria de Vasco B. P. Galvão).