Zona de identificação
tipo de entidade
Forma autorizada do nome
Capelas
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
datas de existência
história
A instituição de capelas foi uma prática frequente desde a Idade Média até meados do século XVII, sendo o cargo de administrador muito desejado, já que este usufruía de uma fração significativa do conjunto total dos rendimentos. A capela constituía um vínculo destinado a evitar a desarticulação de bens, sendo as dotações destinadas a obras pias como celebração de missas, geralmente nos “aniversários” do instituidor ou para sustento de obras assistenciais, como hospitais, gafarias e confrarias.
A capela era muitas vezes confundida com o morgado, mas os morgados constituíam-se nos bens da família e tinham um destino civil, enquanto as capelas tinham um destino puramente eclesiástico. No entanto, depois de Afonso V, alguns morgados passaram a ter encargos pios e os administradores das capelas chegaram a ser leigos.
A capela era muitas vezes confundida com o morgado, mas os morgados constituíam-se nos bens da família e tinham um destino civil, enquanto as capelas tinham um destino puramente eclesiástico. No entanto, depois de Afonso V, alguns morgados passaram a ter encargos pios e os administradores das capelas chegaram a ser leigos.